A importância do BIM na indústria de foodservice

A engenheira do StudioIno, Isamar Magalhães, publicou um artigo na Infood sobre a implantação do BIM em empresas de projeto para foodservice.

No texto, ela detalha quais são as vantagens da ferramenta e quais são os principais desafios para a implantação. Isamar é especialista no uso do BIM e está capacitando a equipe do StudioIno na ferramenta.

“O  BIM oferece benefícios ao empreendimento em todo o seu ciclo de vida. Utilizando-se a plataforma, o projeto deixa de ser elaborado da forma tradicional, evoluindo para a modelagem virtual do que se pretende construir. Além disso, o software permite a inclusão de informações em todos os elementos que serão utilizados no modelo”, diz Isamar.

Abaixo, o artigo completo:

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Consultores, fabricantes e representantes discutem melhores práticas de atendimento no foodservice

No dia 15 de março, o grupo consultores da FCSI no Brasil se reuniram com os principais fornecedores de equipamentos do setor. A conversa, organizada pela FCSI, teve como objetivo ajustar procedimentos visando melhorar o atendimento aos clientes no mercado de foosdervice. A FCSI é a Sociedade Internacional de Consultores de Foodservice que, fundada há mais de  60 anos, conta com representantes nas Américas, Europa, Ásia e África.

Ao todo, doze membros da FCSI, entre projetistas e consultores, juntaram-se a 42 representantes dos principais fabricantes e fornecedores de equipamento nacionais e importados, para discutir as melhores práticas para alinhamento de conduta.

O evento foi organizado pelo grupo da FCSI no Brasil, liderado por Marco Amatti, líder da FCSI na América Latina, José Aurélio Claros Lopes, co-líder no Brasil, Emmanuel Melo e Raoni Saad, membros do comitê de normas da divisão Américas. A consultora Nathália Sinfuentes palestrou no encontro, falando com os participantes sobre a tecnologia BIM.

Para Milton Machado, engenheiro e diretor comercial da fabricante Prática, a implantação do BIM é um “processo irreversível”. Ele enxerga uma transição demorada, mas destaca as vantagens do sistema. “Entendemos que é um processo de médio e longo prazo e com a liderança do FCSI essa migração para o BIM será realizada num horizonte de 3 a 5 anos. As empresas brasileiras deverão trilhar esse caminho pois as colocará de igual para igual no contexto internacional com as melhores práticas do mercado”.

O principal resultado prático do encontro foi a criação de uma comissão para acompanhar a padronização das fichas técnicas, manuais e outras informações referentes aos equipamentos. Esses documentos técnicos irão seguir padrões internacionais recomendados pela FCSI e que vão preparar o setor para a plataforma BIM como já vem ocorrendo em todo o mundo. Essa normatização tem prazo de 12 meses para ser implementada.

Os fabricantes também demonstraram interesse em participar da FCSI como membros aliados. Machado explica porque a empresa sua empresa faz parte a Sociedade no Brasil. “A Prática entende que ao apoiar o FCSI está, ao mesmo tempo, colaborando para  o mercado de Food Service no Brasil. A FCSI exerce um papel importante para elevar o grau de qualidade de todo o ciclo que envolve um bom projeto de restaurante profissional. O FCSI é como um selo de segurança para os clientes que contratam esses profissionais, pois eles atuam por procedimentos éticos, se utilizando das melhores práticas operacionais para o funcionamento de um empreendimento”.

O encontro foi realizado no Hub Foodservice.

 

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