Cozinhas compartilhadas são incubadoras de negócios iniciantes

A experiência de empresas de gastronomia em cozinhas de aluguel foi o tema da conversa de Diris Petribu, diretora do StudioIno, do HubFS e Hub CK, com o Canal Restaurante, do jornalista Sérgio Lerrer. 

A entrevista mostra como pequenas empresas de alimentação têm conseguido crescer nesse modelo. São microempresas de refeições prontas que têm conseguido começar em condições profissionais usando cozinhas de coworking ou espaços de cozinhas para deliveries. 

O relato faz parte da Série “Marmitaria Brasil”, idealizada pela Ajinomoto Food Service, Portal Meu Negócio e Canal Restaurante.

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Delivery de comida: como estruturar, melhorar e crescer

Com a necessidade de ficar em casa e evitar lugares com aglomeração, as pessoas estão pedindo cada vez mais comida em domicílio. No mês passado, a CNN divulgou que, apenas na cidade de São Paulo, os pedidos de refeições feitas por aplicativos de delivery aumentaram 44,5%. No estado, esse número subiu 29%. A opção de entrega já vinha crescendo no setor de alimentação, mas agora virou uma necessidade. Como um negócio de foodservice pode migrar para o delivery, melhorar as entregas ou até mesmo crescer nesse cenário? A seguir, uma compilação de vários conteúdos sobre esse tema produzido pela equipe do StudioIno ao longo dos meses de pandemia. 

A diretora de arquitetura do StudioIno, Diris Petribu montou um ebook gratuito com orientações gerais para estabelecimentos de gastronomia que querem estruturar o serviço de entrega. Ela aponta cinco pilares que precisam ser observados:

1 – Mercado = qual será o público? Qual será a área atendida? Qual é o volume de vendas previsto?

2 – Cardápio = será o mesmo do restaurante ou um versão reduzida? Como será a embalagem e apresentação dos pratos?

3 – Vendas e entrega = como serão feitas as vendas, por ferramentas próprias ou de terceiros? Como será o sistema de entrega?

4 – Comunicação = como as ferramentas de comunicação do negócio vão informar ao público sobre o serviço de delivery?

5 – Estrutura física = como o ambiente do negócio, os funcionários e o fluxo de movimentação vai ser adaptado para o serviço de entrega?

Clique aqui para baixar o ebook gratuito sobre como se preparar para o delivery.  

Aprendendo com quem fez bem

Diris também falou sobre alguns exemplos de negócios de alimentação que conseguiram migrar com sucesso para o formatos de delivery. A conversa foi com Flávio Guersola, da Guersola Consultoria, uma empresa especializada em empreendimentos gastronômicos. As orientações foram gravadas e podem ser acessadas aqui. 

Live: Qual foi o caminho trilhado por quem teve sucesso no delivery

Orientações para migrar para o delivery

“No momento, todos são restaurantes digitais”. Esta frase resume um pouco a situação atual do foodservice e como os estabelecimentos estão encontrando formas de continuarem produzindo. Nessa conversa com o jornalista Sérgio Lerrer no Canal Restaurante, Diris explica como os negócios de alimentação podem se adequar às novas demandas de entrega e de comida para viagem. 

(Foto do cabeçalho: Unsplash)

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Orientações para restaurantes migrarem para o delivery

“No momento, todos são restaurantes digitais”. Esta frase resume um pouco a situação atual do foodservice e como os estabelecimentos estão encontrando formas de continuarem produzindo. Diris Petribú, diretora de arquitetura do StudioIno, conversou com o jornalista Sérgio Lerrer no Canal Restaurante, sobre como os negócios de alimentação podem se adequar às novas demandas de entrega e de comida para viagem. 

Entre os tópicos abordados na entrevista estão:

 

  • A cozinha para delivery não é igual a cozinha para serviço no local. Nesse tempo de crise, uma alternativa é adaptar a estrutura já existente para funcionar para entrega.
  • O tempo de atendimento, a temperatura dos alimentos e as embalagens são alguns dos itens que precisam ser pensados para a entrega.
  • Uma opção é montar boxes com os ingredientes separados para que os clientes terminem a preparação em casa.
  • Seguir as orientações das autoridades de saúde é essencial: distanciamento entre as pessoas e higienização específica para a prevenção do vírus (além das normalmente exigidas para serviços de alimentação) 
  • É preciso organizar o fluxo de entregadores para não criar aglomerações.
  • Redes com restaurantes em shoppings devem pensar em outro local para fazer a preparação e receber os entregadores, já que os centros de compra estão fechados.

 

Assista à entrevista completa:

Delivery em foco – no momento todos são restaurantes digitais

 

Diris faz parte de um grupo de consultores que estão prestando orientações gratuitas para negócios de foodservice nesta adaptação às novas regras de funcionamento. 

 

 

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THE HOT FRIDGE! – Uma novidade que vi na Host Milano 2019

Eu e a Diris Petribú fomos à Itália participar de mais uma edição da Host Milano, uma das principais feiras mundial dos setores de hospitalidade e foodservice. Durante o evento, a fabricante italiana Unox apresentou a tecnologia “EVEREO” para conservação de alimentos aquecidos logo após cocção e na temperatura de consumo. Formado por estufa e máquina de vácuo, o sistema promete não ressecar os alimentos, mantendo a textura e os sabores originais. Isso é feito por meio de um controle preciso da temperatura (63o C – 70o C) e da atmosfera. 

A preparação antecipada de refeições, consagrada com a utilização do processo em “cadeia fria”, onde os alimentos são resfriados ou congelados após cocção, conservados a frio e posteriormente reaquecidos para o consumo, passa agora a ser também possível e com diversas vantagens na “cadeia quente” com o processo “EVERO”. Parece que um novo paradigma está sendo construído.

Entre outras aplicações, esse sistema oferece excelente oportunidade para o negócio de entrega em domicílios de comida pronta. Essa é uma forte tendência no foodservice, impulsionada pelos aplicativos de venda e entrega de comida como iFood, UberEats e outros. O aquecimento do mercado de delivery possibilita aos restaurantes ampliarem suas operações ou desdobrarem o processo por meio das das chamadas “Ghost Kitchens”, ou restaurantes específicos para entrega. 

O EVERO chegará ao Brasil pela própria Unox e pelo distribuidor Engefood.

 

Emmanuel Melo

Diretor de Design

StudioIno 

 

 

 

 

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Modelo de negócio inovador muda a forma de pensar o delivery de comida

Três vertentes do setor de foodservice se juntaram para montar um negócio diferenciado e que transforma a maneira como as empresas entendem o delivery, uma das áreas que mais crescem e lucram no setor. Em uma parceria do Uber Eats com o Hub Foodservice, somada a diferentes restaurantes, foi criado o Hub CK, uma cloud kitchen para produção de refeições para entrega em São Paulo.

O Hub CK, como o nome já indica, é um conjunto de cozinhas, 10 no total. Elas foram projetadas pelo StudioIno e estão equipadas especificamente para atender as demandas de delivery. A cloud kitchen fica em Perdizes, São Paulo, e emprega 50 funcionários diretamente. Por mês, são produzidas em torno de 30 mil refeições no espaço.

A inovação do modelo de operação está na união de forças que tornou o projeto possível. O Uber Eats, aplicativo da Uber que conecta usuários aos restaurantes da cidade, se uniu a outros parceiros para apoiar a abertura da central de produção dedicada exclusivamente para o delivery, com marcas próprias, estrutura especializada, e contando com expertise de logística e marketing.

 

Comida boa, gestão e logística

Quais são os pratos mais pedidos na zona oeste de São Paulo? Os estabelecimentos que produzem nas cozinhas do Hub CK foram escolhidas de acordo com a demanda do público. Pizza, hambúrguer, poke e comidas vegetarianas estão na lista. Os “restaurantes de entrega” operam no Hub CK e existem virtualmente no aplicativo do Uber Eats. Esse formato dá agilidade à empresa, que pode abrir, fechar ou ajustar as marcas de acordo com os resultados apresentados e à resposta dos consumidores.

O Hub FS é uma cozinha colaborativa e espaço de coworking para negócios de foodservice. A empresa forneceu ao projeto o knowhow em administração de estruturas desse tipo. Os sócios do Hub FS são os responsáveis pela gestão do Hub CK, cuidando da manutenção do prédio e de todos os aspectos administrativos do grupo de cozinhas. À frente também do StudioIno, escritório de arquitetura e design para foodservice, Diris Petribu e Emmanuel Melo têm mais de 40 anos de experiência no setor de alimentação.

O Uber Eats idealizou a cozinha satélite e fornece a estrutura de tecnologia necessária para a logística das entregas. O aplicativo é também o marketplace dos restaurantes, com ações de divulgação, promoções e contato com os usuário final.

“A Uber é uma empresa de tecnologia determinada a mudar a forma como encaramos a mobilidade nas cidades. E a entrega de comida é uma parte importante disso. Além disso, especificamente no Brasil, desde que o Uber Eats chegou, vimos o quanto os brasileiros ansiavam por mais opções para receber em casa comida de seu restaurante favorito”, comenta Thais Azevedo, gerente de marketing do Uber Eats.

A oportunidade de ampliar as vantagens do Uber Eats para os usuários por meio das cozinhas coletivas é muito importante. Por isso, a empresa está sempre pensando em novas formas de tornar realidade os desejos dos usuários, como entregas cada vez mais rápidas e cômodas, com mesma confiabilidade da Uber. A maior força do Uber Eats é a expertise em tecnologia, com especialidade no setor de logística.

De acordo com Thais Azevedo, ter o Hub CK para formar essa parceria com os restaurantes ajuda a ampliar as entregas e estimula as culinárias da região, fortalecendo esse movimento do delivery, que tende a crescer mais com as cozinhas coletivas. Isso só é possível porque o sistema do Eats foi criado para dar transparência ao processo de produção e entrega da refeição, de modo que o usuário esteja permanentemente informado do progresso tanto do restaurante quanto do entregador que lhe estão prestando serviço, aliviando a sua ansiedade. 

Emmanuel Melo, diretor do StudioIno e do Hub CK comenta que a estratégia do Uber Eats é inovadora em diferentes sentidos e que atende bem a um mercado consumidor ávido por comida boa, entrega simples e serviço mais seguro. Para ele, o sucesso das soluções é a soma da mobilidade + atenção ao usuário + ferramentas digitais, e funciona porque o Uber Eats soube aproveitar o melhor das possibilidade online e offline.

Mais novidades

Um centro de apoio para os entregadores parceiros será inaugurado, em breve, ao lado do Hub CK. O local contará com estruturas como sala de jogos, local de descanso, banheiros, copa e internet. Além disso, o haverá espaço para estacionamento das bicicletas e motos usadas nas entregas. O projeto de arquitetura para o centro também foi desenvolvido pelo StudioIno.

 

 

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Mercado de delivery cresce no Brasil

A Folha de S.Paulo fez uma longa reportagem mostrando as oportunidades e desafios do mercado de delivery, que está em pleno crescimento no Brasil. Diris Petribú, diretora de arquitetura do StudioIno, participou da matéria conversando com o jornal sobre o Hub CK, a central de cozinhas montada para atender negócios de entrega de alimento por aplicativo. O Hub CK é uma iniciativa conjunta do StudioIno, do Hub Foodservice e da Uber Eats. O jornal mostra também o ponto de vista de outros empresários, restaurantes, entregadores e organizações do setor, para contar a história desse setor em expansão.

O texto, assinado pelas repórteres Júlia Moura e Marina Estarque, começa contextualizando o cenário. “O crescimento dos serviços de entrega de alimentos por aplicativos tem fomentado novos modelos de negócio como coworking de cozinha, restaurantes digitais e centros de distribuição”, diz a reportagem. Ouvido pelo jornal, o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) de São Paulo, Percival Maricato, diz que o delivery é uma tendência mundial. “É um segmento que cresce exponencialmente”

A matéria conta um pouco do início do Hub CK: 

Aproveitando a expansão do setor no Brasil, o Uber Eats procurou a arquiteta Diris Petribú, dona de um coworking de cozinhas voltado para empreendedores, para criar um espaço só para delivery.

A empresária, reuniu um grupo de investidores, alugou um terreno em Perdizes, na zona oeste de São Paulo e inaugurou, em maio, o Hub CK – abreviação de cloud kitchen, que são cozinhas voltadas apenas para delivery, também conhecidas como restaurantes virtuais ou dark kitchens.

“O Uber Eats me envia uma seleção de empresas, e eu escolho a melhor proposta. O bom é que eu já tenho clientes garantidos”. 

O Hub oferece todos os equipamentos e móveis para as cozinhas, que podem ser personalizados de acordo com as necessidades do cliente, e manutenção de equipamentos, limpeza e segurança. Segundo Petribu, cada restaurante do Hub tem seu próprio alvará sanitário.

 

Clique aqui para ler o texto completo.  

 

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InFood registra grande procura de Informações sobre delivery

As oportunidades para serviços de delivery de alimentos estão crescendo no Brasil. O InFood, site especializado em novidades do foodservice registrou mais de 25 mil acessos ao artigo que a arquiteta e diretora do StudioIno Diris Petribu produziu para a página sobre este assunto.

Os bons resultados da publicação foram apresentados por Reginaldo Andrade, diretor do InFood, na última edição da Casa Cor em São Paulo. A produção de artigos de especialistas foi uma parceria fechada entre o site e a Sociedade Internacional de Consultores de Foodservice (FCSI) no Brasil. Em 2017, 14 textos escritos por membros da FCSI foram publicados.

O artigo de Diris, que foi ao ar em janeiro do ano passado, é baseado no conteúdo de uma palestra sobre o mesmo tema que a arquiteta havia apresentado na Equipotel.

Sobre as oportunidades no mercado de delivery

A publicação na InFood mostra porque o mercado de delivery está em alta no país e o que um negócio de foodservice precisa fazer para aproveitar esta oportunidade. O artigo aborda:

  • Porque investir em delivery
  • Os aplicativos de delivery
  • Como preparar um negócio para o delivery
  • Como montar o cardápio deste serviço
  • Como administrando as vendas e as entregas
  • Como comunicar o serviço
  • Como estruturar o espaço físico para o serviço de entrega

Mais sobre o InFood

O InFood foi fundado em 2014 e é um site de notícias voltado para empreendedores do setor de alimentação. A página cobre eventos e novidades nas áreas de restaurantes, fastfood e foodservice, recebendo mais de 200 mil acessos por mês.  

 

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Como aproveitar as oportunidades do mercado de delivery

O surgimento dos aplicativos para pedir comidas em casa fez o negócio de delivery se fortalecer no mercado brasileiro. Entretanto, muitos restaurantes ainda não oferecem o serviço. Ou seja, esse é um setor no qual há muita oportunidade de crescimento. Vamos ver como um empreendimento pode expandir as operações agregando o serviço de refeições entregues em domicílio ao modelo de negócios?

Diris Petribú, diretora do StudioIno, analisou o tema detalhadamente neste artigo para a Infood.

Leia o texto completo abaixo:

 

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O mercado delivery está em alta. Como preparar o negócio para essa oportunidade?

Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o mercado de delivery movimentou 9 bilhões de reais em 2015. Como preparar um empreendimento para atender essa demanda? Este, assim como as oportunidades de “grab and go”, foram os temas da palestra que Diris Petribú, diretora do StudioIno, e a consultora Nathália Sifuentes fizeram na Equipotel, no último dia 14.

Como preparar um negócio para delivery?

Para Diris, cinco pilares fazem com que um serviço de delivery seja bem sucedido e é para eles que o empreendedor do setor deve atentar. Esses pontos principais são:

1 – Mercado = qual será o público? Qual será a área atendida? Qual volume de vendas previsto?

2 – Cardápio = será o mesmo do restaurante ou um versão reduzida? Como será a embalagem e apresentação dos pratos?

3 – Vendas e entrega = como serão feitas as vendas, por ferramentas próprias ou de terceiros? Como será o sistema de entrega?

4 – Comunicação = como as ferramentas de comunicação do negócio vão informar ao público sobre o serviço de delivery?

5 – Estrutura física = como o ambiente do negócio, os funcionários e o fluxo de movimentação vai ser adaptado para o serviço de entrega?

Dentre os exemplos de serviço de entrega bem feito, Diris mostrou a experiência do VeganJá, um delivery de comida vegana em São Paulo. A loja não tem cozinha própria. Utiliza a estrutura colaborativa do Hub Foodservice e baseia todo o modelo de negócios nas vendas à domicílio. São marmitas sem produtos de origem animal, embaladas de forma ecológica e entregues em caminhonetes com refrigeração. O formato deu tão certo que a VeganJá passou de 250 refeições produzidas por semanas para mil pratos feitos no mesmo período em apenas uma ano e meio de operações. A loja já prevê chegar a 1,6 mil marmitas por semana em outubro.

A experiência do “grab and go”

Nathália Sifuentes falou sobre oportunidades de negócio com “grab and go”, uma solução de alimentos prontos e de fácil acesso que tem ganhado espaço no mercado nacional. “Não é loja de conveniência, com produtos empacotados. É comida de verdade, fresca, e pronta para levar”, explicou a consultora.

Nathália detalhou mostrou que fatores influenciam em um serviço de “grab and go” rentável e agradável para o cliente. Entre eles, está o desenvolvimento de uma embalagem atrativa e adequada ao alimento, e a oferta de produtos locais e saudáveis.

FCSI na Equipotel

Diris e Nathália fazem parte da Foodservice Consultants Society International (FCSI). A palestra das profissionais fez parte da programação da FCSI na Equipotel que, durante os quatro dias da feira, trouxe especialistas associados para conversar com o público sobre temas pertinentes ao mercado de foodservice.

 

Mais da Equipotel: veja a conversa sobre conceito em foodservice.

 

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